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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(1): 57-64, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090642

RESUMO

Abstract Background: Although associated with traditional cardiovascular risk factors, it is unclear whether obesity alone is associated with coronary artery disease (CAD). Objective: To investigate the role of obesity as a risk factor for CAD, defined by coronary computed tomography angiography (CCTA). Methods: This study retrospectively included 1,814 patients referred for CCTA in a hospital in São Paulo, from August 2010 to July 2012. CAD was identified by coronary calcium score and presence of coronary stenosis > 50%. Images were analyzed by two specialists, and the coronary findings were compared between obese and non-obese groups. A multivariate analysis model was used to assess obesity as an independent variable for the occurrence of obstructive CAD. Results: Among the study population, mean age was 58.5 +/- 11.5 years, 22.8% were obese (BMI = 30 kg/m2) and 66.3% were male. The prevalence of obstructive CAD was 18.4% in both groups. Obese patients had higher median calcium score compared to non-obese subjects (14.7 vs. 1.4, respectively, p = 0.019). In the multivariate analysis, obesity was not an independent factor for obstructive CAD (coefficient = -0.035, p = 0.102). Conclusion: Although no differences were observed in the prevalence of obstructive CAD between obese and non-obese individuals, coronary calcium scores were significantly in lower the latter group.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Obesidade/complicações , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Cálcio/sangue , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Dislipidemias , Angiografia por Tomografia Computadorizada/métodos , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 23(1): 68-76, jan.-mar. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686354

RESUMO

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo, resultando em importante repercussão social social e econômica e impondo questionamentos a respeito de qual seria a melhor forma de diagnostica-las de forma precoce e acurada e, desta forma, tentar reduzir as consequências do diagnóstico tardio ou não realizado. Neste capítulo, apresentamos uma breve introdução da fisiologia da perfusão miocárdica e uma breve descrição dos métodos de imagem não invasivos disponíveis para avaliação da perfusão miocárdica, porém com maior enfoque na ressonância magnética cardiovascular e na tomografia computadorizada cardiovascular. Por meio de ensaios clínicos controlados, mostramos a importância de cada método e sua utilização na prática clínica, desde a cintilografia de perfusão miocárdica pela tomografia computadorizada. A utilização destes métodos possibilita uma estratificação não invasiva da doença coronariana e o seu diagnóstico, tanto anatomico como funcional, possibilitando, assim, um planehjamento terapêutico adequado e direcionado para cada grupo de pacientes. Apresentamos, também, as mais modernas e recentes técnicas da perfusão miocárdica por ressonância magnética e a recentemente validada perfusão miocárdica por tomografia computadorizada associada à angiotomografiacoronária, métodos que tem o potencial de mudar o algoritmo atual de investigação da doença arterial coronária em futuro breve


Cardiovascular disease remain the biggest cause of death worldwide, resulting in significant social and economic impact. As a result, the most effective ways to diagnose them early and accurately need to be understood in order to reduce the consequences of a late or unrealized diagnosis. In this chapter, we briefly introduce the physiology of myocardial perfusion and provide a brief description of noninvasive imaging methods available for its assessment, with an emphasis on Cardiovascular Magnetic Resonance and Cardiac Computed Tomography . Throught clinical trials, we see the importance of each method and its use in clinical practice, since the myocardial perfusion scintigraphy to never methods such as computed tomography myocardial perfusion. The use of these methods provides a noninvasive stratification of coronary disease and its diagnosis, both anatomical and functional, thus enabling appropriate and specific treatment planning for each patient group. We further explore the most modern and recent techniques of Myocardial Perfusion by Magnetic Resonance Imaging and, the recently validated Myocardial Perfusion by Computed Tomography combined to Coronary Computed Tomography combined to Computed Tomography Angiography, methods that have the potential to change the current algoritm of coronary artery disease investigation in the near future.


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Isquemia/complicações , Perfusão/métodos , Perfusão , Tomografia/métodos , Tomografia , Circulação Coronária , Fatores de Risco
4.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 25(4): 278-284, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653985

RESUMO

Introdução: Cerca de metade das mortes por doença coronariana (DAC) não são precedidas por sintomas cardíacos ou diagnóstico prévio. A quantificação da calcificação arterial coronariana (CAC) por tomografia é um preditor de eventos e reestratifica o risco de ocorrência desses eventos baseado no Escore de Risco de Framingham. Objetivo: Avaliar a capacidade do escore de cálcio de predizer revascularização em pacientes (pts) sem o diagnóstico prévio de DAC. Método: Estudo retrospectivo em pts sem diagnóstico prévio de DAC com quantificação da CAC, realizada em 2.009. A CAC foi obtida em tomografia multislice de 64 cortes, sem contraste, com aquisição sincronizada ao ECG, 120kV, 80-100mA, radiação < 1mSv, e medida pelo escore de cálcio de Agatston (EC) (limiar de 130 HU). Média, mediana e testes diagnósticos foram utilizados. Resultados: Avaliamos 263 pts (171 homens), com 59±13 anos, IMC = 27,7kg/m2 e seguimento médio de 18 ± 3 meses. O EC total foi 199,5 ± 24,39. Nos pacientes diabéticos (DM), o EC foi de 320,5 ± 67,56 e de 166 ± 24,47 nos não DM. Os 23 pacientes que foram revascularizados apresentaram EC médio de 692 ± 72,3 versus 134,7 ± 21,35 dos pacientes não revascularizados (p< 0,001). Dos 47 pts com EC ≥ 400, 17 (36,1%) foram revascularizados e dos 216 pts com EC< 400, 6 (2,6%) foram revascularizados (p< 0,001). Dos pts revascularizados, 15 sem DM tiveram EC médio de 672,7 ± 92,04 versus 728,3 ± 11 dos DM (8pts). Nos pts não revascularizados e sem DM (191 pts), apenas 18 pts tinham EC ≥ 400. Conclusão: O EC ≥ 400 foi forte preditor de revascularização com boa performance diagnóstica em pacientes sem diagnóstico prévio de DAC, no seguimento de 18 meses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Sinalização do Cálcio , Calcificação Vascular/complicações , Calcificação Vascular/mortalidade , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Fatores de Risco
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